27.2.07

Cidade Limpa

A MPM e a Player assinam a criação e o desenvolvimento do site do projeto Cidade Limpa, da prefeitura de São Paulo.

O site é alinhado com cartilha impressa que será distribuída à população e pretende esclarecer dúvidas sobre a nova legislação.

Vale o clique

Fonte: CCSP

23.2.07

Conrado Wessel recebe inscrições só até dia 28

Termina na próxima quarta-feira (28/2) o prazo para realizar inscrições no Prêmio FCW de Fotografia, concedido todos os anos pela Fundação Conrado Wessel. Os interessados poderão concorrer em duas categorias: “Fotografia Publicitária“ e "Ensaio Fotográfico”.

Regulamento completo e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da FCW.

O primeiro e o segundo colocados em cada uma das categorias receberão, respectivamente, R$ 80 mil e R$ 20 mil, líquidos e livres de impostos. Em valores totais líquidos, o Prêmio passou dos R$ 140 mil distribuídos nas quatro edições anteriores para R$ 200 mil.

O tema da categoria “Ensaio Fotográfico” é “O Meio Ambiente Brasileiro”. Na nova categoria, cada profissional poderá inscrever um único trabalho, publicado entre janeiro de 2002 e 15 de dezembro de 2006 e intermediado por Editora, Universidade, Fundação, entre outras. O ensaio deverá incluir no mínimo 05 (cinco) fotografias de uma só temática, que podem ter sido realizadas em datas distintas, mas necessariamente publicadas em mídia impressa, de uma única vez, dentro do período previsto pelo regulamento.

As inscrições para a categoria “Fotografia Publicitária” seguem as mesmas regras da última edição. Podem participar fotógrafos de publicidade de todo o país, com até dois trabalhos veiculados em mídia impressa, entre 16 de dezembro de 2005 e 15 de dezembro de 2006.
Para este ano, continua valendo a obrigatoriedade de haver uma agência de publicidade intermediando a veiculação do anúncio.

Além disso, a autoria só será válida quando o fotógrafo responder por, no mínimo, dois terços da imagem, devidamente comprováveis em caso de eventual auditoria.

O anúncio dos trabalhos selecionados será feito em 15 de março de 2007. Os melhores trabalhos integrarão um livro comemorativo do Prêmio e uma exposição.

Fonte: CCSP.

22.2.07

3ª Mostra de Design e Artes Gráficas da América Latina



A 3ª Mostra de Design e Artes Gráficas da América Latina é aberta à inscrição de todas as formas de expressão do Design Gráfico e da Comunicação Visual, criadas e produzidas por agências de publicidade, empresas e escritórios de design, indústria gráfica, diretores de arte e designers.

Poderão ser inscritas peças individuais, conjuntos e campanhas, entre as diversas categorias de trabalhos, tais como: embalagem, rótulo, sacola promocional, programação de identidade visual, programação de sinalização, logomarca, material de expediente, ponto de venda, catálogo e material técnico e informativo, relatório de diretoria, folheto, broadside, encarte promocional, mala-direta, folder, publicação periódica, design editorial (livros, revistas, jornais, álbuns, catálogos de arte, agendas), cartaz/pôster, calendário, capa e embalagem de CD, CD-ROM, DVD, capa de livro, álbum, agenda, caderno, programa, convite, cardápio, brinde, peça promocional e banner, entre outras formas de comunicação visual gráfica.

O Júri concederá para as peças, conjuntos e campanhas premiadas o Galo de Gramado Ouro às primeiras colocadas, o Galo de Gramado Prata às segundas colocadas e o Galo de Gramado Bronze às terceiras colocadas.

Serão concedidos Diplomas de Menção Honrosa às peças, conjuntos e campanhas que forem classificadas para o Short List da 3ª Mostra de Design e Artes Gráficas da América Latina.

As inscrições estão abertas até 20 de maio de 2007.

Mais informações, além das contidas neste site, podem ser obtidas pelos e-mails extensao@mostradesign.net.br e alap@terra.com.br ou pelos fones (51) 32225222 e (51) 32230369.

20.2.07

O homem das capas



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Livro e exposição marcam a carreira de um dos mais destacados artistas gráficos do Brasil, o designer João Baptista da Costa Aguiar, responsável pela identidade visual de autores como Philip Roth e Paul Auster e pela renovação da linguagem plástica de editoras como a Companhia das Letras

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Antes das incorporações de pequenas editoras por grandes conglomerados, resultante do processo de globalização, livros não eram tratados como simples produtos de consumo massivo e capas não eram assinadas por escritórios de design. Existiam pessoas físicas , marcos de referência do mundo editorial, pensando a tipografia, o desenho e a identidade das capas. Reconhecia-se, enfim, a paternidade visual de um livro. João Baptista da Costa Aguiar é desse tempo. E continua como um dos últimos designers - ao lado de nomes como Moema Cavalcanti, Ettore Bottini e Raul Loureiro - cujo trabalho autoral é reconhecido de imediato por uma legião de leitores que já se acostumou, por exemplo, a identificar Paul Auster pelas capas de Costa Aguiar. Há 40 anos atuando na área de artes gráficas, o artista vai ser homenageado, no dia 28, com o lançamento de um livro pela editora Senac e uma exposição de seu trabalho gráfico no Instituto Tomie Ohtake.

Antes das incorporações de pequenas editoras por grandes conglomerados, resultante do processo de globalização, livros não eram tratados como simples produtos de consumo massivo e capas não eram assinadas por escritórios de design. Existiam pessoas físicas , marcos de referência do mundo editorial, pensando a tipografia, o desenho e a identidade das capas. Reconhecia-se, enfim, a paternidade visual de um livro. João Baptista da Costa Aguiar é desse tempo. E continua como um dos últimos designers - ao lado de nomes como Moema Cavalcanti, Ettore Bottini e Raul Loureiro - cujo trabalho autoral é reconhecido de imediato por uma legião de leitores que já se acostumou, por exemplo, a identificar Paul Auster pelas capas de Costa Aguiar. Há 40 anos atuando na área de artes gráficas, o artista vai ser homenageado, no dia 28, com o lançamento de um livro pela editora Senac e uma exposição de seu trabalho gráfico no Instituto Tomie Ohtake.

No mesmo dia, Moema Cavalcanti estará na Universidade do Livro ministrando uma oficina sobre a criação de capas de livro destinada a profissionais, assunto que parece novamente merecer a atenção do mundo editorial. Bom sinal. Simultaneamente, no Centro Cultural São Paulo, está sendo realizada a exposição Prontos para Ler, que reúne 300 livros editados na Espanha entre 2000 e 2005, mostrando exatamente como as transformações econômicas no País trouxeram com elas uma mudança radical no processo de produção de capas. A Espanha, como se sabe, costumava ser - e o tempo do verbo se justifica - o celeiro gráfico da Europa, com revistas experimentais como El Paseante, editores refinados como Jacobo Siruela e designers gráficos do nível de Daniel Gil, diretor artístico da Alianza Editorial.

Costa Aguiar é o correspondente brasileiro de Daniel Gil. Há 40 anos ele estava participando da nona edição da Bienal de São Paulo ao lado dos grandes nomes da arte pop americana. Há 30, desenhava cartazes para o cinema marginal produzido na Boca do Lixo, em São Paulo. Há 20, era diretor editorial da revista Vogue. Como se vê, experiência profissional (eclética) ele tem de sobra. Autodidata, começou a desenhar capas de livros quando o Brasil nem sabia o que era um designer gráfico e Eugênio Hirsch dominava, solitário, a área, assinando todas as capas da editora Civilização Brasileira. Foi quando o editor Luiz Schwarcz, em 1987, ao criar a Companhia das Letras, convidou Costa Aguiar para desenhar o logotipo da nova editora, que já começou revolucionando. No lugar de uma, o designer apresentou várias propostas, todas aceitas e identificando até hoje diferentes coleções da editora.

Há quem imagine, por isso, que ele seja artista exclusivo da editora. Não. Antes de virar capista, Costa Aguiar desenhou pequenos cartazes que apresentavam os créditos dos programas na extinta Tupi, quando a televisão era feita ao vivo. Criou também cartazes, logotipos de restaurantes e colégios e foi o responsável pela identidade visual da frota de ônibus municipais que circulavam pela cidade na gestão Erundina. Não foi uma escolha sua a especialização como capista, diz. Como as capas representavam um terreno fértil para a experimentação, ele preferiu esse caminho. Autores como Philip Roth agradecem até hoje.

Roth é um caso curioso. O designer conta que uma capa não aprovada de imediato pelo editor Luiz Schwarcz acabou sendo adotada internacionalmente por insistência do próprio autor de A Marca Humana, que faz questão de supervisionar a produção gráfica de seus livros. A capa reproduzia a própria mão do designer escaneada. Lidando com computação gráfica desde os primórdios do PC, ele mantém fidelidade à tradição tipográfica e prefere não ser chamado de designer justamente por buscar um ponto de equilíbrio entre a construção racional e o improviso.

Sua intuição levou-o a criar um dos mais bonitos projetos gráficos dos últimos anos, o dos livros de Paul Auster. Atento ao pano de fundo de A Noite do Oráculo - um caderno azul comprado numa loja chinesa, que fomenta a misteriosa trama -, Costa Aguiar foi atrás de uma cartolina azul e ondulada de embalagem de caixa de maçã. Para outro livro do autor americano, A Invenção da Solidão, ele escolheu uma lata de sardinha vazia para o jogo metafórico que anuncia o conteúdo do livro, o trabalho de luto de um homem pela morte do pai. 'Nada mais vazio que uma lata de sardinha', diz Costa Aguiar. Ou nada mais direto que o osso de uma bisteca para ilustrar a capa de Timbuktu, sobre a amizade de um cão vira-lata e um poeta maluco. Essa obviedade, diz Ethel Leon, autor do texto do livro do Senac em homenagem ao autor, 'é difícil', mas 'reconhecível depois de alguns segundos' de estranheza seguido de um 'lógico'. Tem, segundo ele, o apelo das sinapses. E a perenidade de um clássico, faltou dizer.

Por Antonio Gonçalves Filho
O Estado de São Paulo / Caderno 2

Mais sobre João Baptista da Costa Aguiar

16.2.07

“Tipografia/Cerâmica” no Museu da Casa Brasileira



Trabalhos do mineiro Máximo Soalheiro são apresentados na exposição Tipografia/Cerâmica, que fica aberta ao público de 4 de fevereiro a 4 de março, no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo.

A mostra exibe instalações de peças cerâmicas não utilitárias como elementos plásticos e gráficos para discussão de linguagem, relacionando processos envolvidos na sua produção com a impressão tipográfica.

Também serão apresentados materiais que explicitam o processo de produção envolvido na elaboração das obras, bem como suas interfaces técnicas e instrumentais - a elaboração de argilas, a coleção de pigmentos, os procedimentos de gravação, roletes, tipos, chapas tipográficas, registros sonoros.

Exposição:
“Tipografia/Cerâmica”

Visitação:
de 4 de fevereiro a 4 de março, de terça a domingo, das 10 às 18 horas

Local:
Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima, 2705
tel. 11 3032-3727
Jardim Paulistano - São Paulo

Ingresso:
R$ 4,00
Estudantes: R$ 2,00
Domingo sempre gratuito

Fonte: Rede Design Brasil

Concurso Latino-americano de Produtos Gráficos “Theobaldo De Nigris"



Pela primeira vez, o Brasil será sede do Concurso Latino-americano de Produtos Gráficos “Theobaldo De Nigris".

A organização do evento será realizada pela Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica).

O prêmio, que acontece desde 1991, é promovido pela Confederação Latino-americana da Indústria Gráfica.

A premiação irá acontecer no mesmo período da 71ª Assembléia Geral Ordinária da Conlatingraf, em 31 de agosto, no Guarujá, litoral paulista.

Os eventos marcam ainda o início do calendário comemorativo de 200 anos da indústria gráfica nacional, que serão completados em 2008.

A Abigraf Nacional está recebendo inscrições das empresas gráficas brasileiras que desejam participar da XIV edição do Prêmio. Inscrições vão até o dia 31 de julho, para os trabalhos brasileiros, e em 20 de julho para os demais países da América Latina.

Gráficas, editoras, agências de publicidade, desenhistas e anunciantes de toda a América Latina podem se inscrever. Concorrerão os impressos produzidos no período de 1º de julho de 2006 a 30 de junho de 2007.

O julgamento dos trabalhos ocorrerá de 13 a 17 de agosto.

Outras informações:
ABIGRAF
Conlatingraf
XIV Concurso Latino-americano
de Produtos Gráficos Theobaldo De Nigris


Fonte: CCSP

14.2.07

Revista Zupi #04



A Zupi tem orgulho de anunciar que a Revista Zupi #4, estará nas bancas dia 15 de fevereiro. E traz o artista Herbert Baglione, o designer de interiores Karim Rashid e o quadrinista Laerte, inserindo o universo das HQs na revista.

R$ 12,00

Saiba mais: ZUPI

13.2.07

Lançamento da revista Hi-Fructose

A Livraria e Galeria Pop, em São Paulo, convida para o lançamento da revista Hi-Fructose, que vai rolar nesta quarta-feira, 14/02.

O conteúdo da publicação é focado em arte e todas as
suas manifestações e subculturas, incluindo aí o grafiti, a toy art e a arte underground.

Serviço:
Lançamento da Hi-Fructose Magazine
Quando: quarta-feira 14 de fevereiro, à partir das 19h
Onde: Livraria Pop Rua Virgílio de Carvalho Pinto, 297 - Pinheiros

Fonte: CCSP

12.2.07

A Nova Fronteira da Embalagem

No início ela servia para conter e transportar os produtos. Depois, com o avanço da civilização, do comércio e da movimentação das mercadorias, passou a incorporar também as funções de proteção e conservação para permitir que os produtos fossem levados a lugares distantes cruzando desertos e oceanos. Aí veio a revolução industrial, a urbanização as indústrias e as marcas e a competição entre produtos similares e neste contexto a embalagem incorporou novas funções, passou a identificar a a marca e o produto informando aos comerciantes e consumidores sua origem e procedência.

No século 20 surgiram os supermercados e mais funções passaram a ser desempenhadas pela embalagem, pois com a substituição do vendedor como agente de comunicação, apresentação e explicação dos produtos, coube a ela apresentar, informar e vender o produto explicando seus atributos, características e modo de usar ou preparar.

Até aqui já são nove funções incorporas a este componente do produto.

Com o desenvolvimento do marketing e a evolução do modo de vida na sociedade da informação, mais funções foram adotadas e a embalagem passou a ser usada fortemente como ferramenta de marketing, agregando valor e significado aos produtos e conduzindo uma série de ações promocionais que a utilizam como suporte.
Mas não parou por aí, conforme as pessoas foram adotando a hiper-conectividade, as mídias tradicionais cederam espaço para novos veículos e a internet, o celular, o DVD a Tv por assinatura foram dividindo a atenção dos consumidores tornando o contato com eles cada mais difuso e incerto. A verba de comunicação foi fragmentada em várias ferramentas aumentando a participação de ações no-mídia no composto de marketing e no mix de comunicação. Novamente a embalagem foi chamada a cumprir mais uma tarefa, agora como veículo de comunicação.

Profissionais de ponta e agências de vanguarda no mercado perceberam que podiam utilizar a embalagem como suporte para ações de comunicação e mesmo como mídia veiculando mensagens publicitárias e integrando a embalagem na campanha de propaganda, pois além de veicular a custo zero aumentando o número de mensagens, as vezes em vários milhões conforme a tiragem do produto, a embalagem tem precisão de 100% de acerto ao atingir em 100% dos casos o consumidor daquele produto.

Tudo isso fez crescer a importância atribuida a embalagem por aqueles que tem a responsabilidade de conduzir seus produtos num mercado cada vez mais competitivo e a ESPM percebendo esta realidade, criou um Núcleo de Estudos dedicado a aprofundar os conhecimentos sobre esta poderosa ferramenta de marketing e explorar a nova fronteira que se apresenta para sua utilização.

Ações recentes tem demonstrado que ainda há muito a ser explorado pois o horizonte da embalagem se extende por uma nova fronteira onde questões como a integração sua integração com a web na formação de comunidades voltadas ao aprofundamento da experiência do consumidor com o produto, por exemplo, são um dos temas que estão sendo estudados por este Núcleo.

Na evolução da embalagem, a inovação e o design tem um papel importante a desempenhar, o comportamento do consumidor e sua relação com a embalagem, a utilização da embalagem como componente do branding e o futuro do setor, envolvendo tecnologia, equipamentos, novos materiais e processos tem impacto direto sobre o que vai acontecer nos próximos anos e temos que estar sintonizados com estes movimentos.

Devido a complexidade desta atividade e sua importância estratégica, um programa de Inteligência de embalagem deverá fazer parte do planejamento das empresas que atuam no segmento de consumo e utilizam a embalagem de forma intensiva.

A criação e a difusão de uma metodologia de aplicação deste programa é uma das principais missões do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM pois isto vai se constituir num diferencial competitivo determinante uma vez que no futuro, haverão apenas dois tipos destas empresas, as que utilizam a embalagem com inteligência estratégica, e as que ficaram para traz.

Fabio Mestriner
Professor Coordenador do Núcleo de Estudos Estratégicos da ESPM
Coordenador do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE - Associação Brasileira de Embalagem e professor do Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Embalagem da Escola de Engenharia Mauá


Dia 28 de Fevereiro, às 19h.
ESPM - Campus Prof. Francisco Gracioso
Auditório Renato Castelo Branco
Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 - Vila Mariana

Maiores Informações: ESPM

Ou pelo telefone: (11) 5085-4600

7.2.07

Inscrições abertas para o 4º Festival do CCPR



Estão abertas as inscrições para o 4º Festival do Anuário do Clube de Criação do Paraná. Poderão ser inscritos trabalhos de empresas paranaenses das áreas de propaganda, design, marketing direto, promoção e web, que tenham sido realizados/veiculados durante o ano de 2006.

A grande mudança no Festival deste ano é a criação do capítulo Propaganda, que vai concentrar a inscrições de conjuntos de peças destinadas a diferentes capítulos. Outra mudança está no júri, que será dividido em duas categorias: Propaganda e Comunicação Dirigida. Apenas os sócios que desempenham atividades na área de criação poderão participar da eleição de jurados, que será online e acontecerá de 22 a 28 de fevereiro. Será permitido apenas um profissional de cada agência para cada júri.

O júri de Propaganda será composto pelos 10 profissionais mais votados, entre redatores, diretores de arte, fotógrafos, diretores de vídeo e produtores de áudio, e outros criativos sócios do Clube. O júri de Comunicação Dirigida será formado pelos 12 profissionais de criação mais votados nos capítulos de Design, Marketing Direto, Promoção e Comunicação Digital.

Paralelamente ao Festival o CCPR realiza o concurso Mostre a Cara, destinado aos estudantes de Publicidade e Propaganda, Design, Artes Visuais e Artes Gráficas. As inscrições para o concurso abrem no dia 15/02.

Para julgar os trabalhos do capítulo Campanha e do concurso Mostre a Cara, será formado um Júri Especial, com os dois presidentes e os 4 jurados mais votados de Propaganda e de Comunicação Dirigida.

O regulamento, a ficha e o resumo de inscrição ficarão no site do CCPR até o dia 23/03, quando se encerrarão as inscrições.

Sobre o Festival
Realizado anualmente pelo CCPR, o Festival tem o objetivo de selecionar as melhores peças e campanhas, criadas e veiculadas no Paraná no ano anterior. Esses materiais são editados em livro e DVD, e enviado às bibliotecas das universidades, aos anunciantes, parceiros, associados e empresários do mercado. A publicação do anuário é uma forma de preservar a memória da Comunicação Paranaense.

Concurso de Identidade Visual do Serviço Florestal Brasileiro

O Serviço Florestal Brasileiro, órgão autônomo vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, está recebendo propostas para definir sua identidade visual. A inscrição no concurso deverá ser feita diretamente enviando as peças para Brasí­lia. Os trabalhos serão aceitos até o dia 12 de fevereiro de 2007, valendo a data da postagem. Um comissão julgadora formada por especialistas e membros da área florestal do Ministério do Meio Ambiente ficará responsável pela seleção das propostas.

O edital completo do concurso (elaborado dentro das normas da Lei 8.666/93) e o briefing para desenvolvimento das idéias, assim como todas as informações sobre o órgão, estão disponí­veis na página eletrônica do Serviço Florestal Brasileiro.

Maoires Informações: Clique aqui

Fonte: ADG

5.2.07

“Save my ugly country”


“Save my ugly country” (ou, em português, "Salve meu país feio"). Essa é a principal mensagem da campanha publicitária criada pela Loducca para o Instituto Europeo di Design (IED) – escola italiana de cursos de design, moda, artes visuais e comunicação, que tem sede em São Paulo.

Com veiculação iniciada no último sábado, 3 de janeiro, a campanha, composta por 10 filmes virais, apresenta o personagem Marco Santini Júnior, mais conhecido como Peter, o qual possui um grande mau-gosto estético: usa roupas extravagantes e sua casa é decorada com objetos esquisitos e pra lá de cafonas.

Com humor escrachado, Peter pede em todos os comerciais para que as pessoas salvem o país onde mora, o “Ugly Country”. Ele, que em todos os momentos fala inglês e é traduzido por uma legenda em português, conta que tudo em seu país é feio – sua casa, seu carro e até mesmo sua mulher. Em um dos filmes, ele diz que quer ter um filho e que gostaria de fazer muito amor com a sua esposa. Mas, ao mostrar uma calcinha gigante, demonstra enfrentar dificuldades e pede para que as pessoas tornem sua esposa bonita.

Sem revelar o anunciante, ao final de todos os filmes o endereço eletrônico www.saveuglycountry.com é apresentado, estimulando os espectatores a visitarem o site. Na página, Peter explica que conheceu o Istituto Europeo di Design e sugere às pessoas freqüentarem os cursos da escola a fim de fazerem algo pelo seu “país feio”.

O endereço virtual traz ainda mais detalhes sobre o IED e seus cursos, além de divulgar uma promoção: aquele que enviar algo mais bonito para o “Ugly Country” de Peter ganha uma bolsa de estudo na escola.

“O IED é uma escola jovem, criativa. Por isso, tínhamos que fazer algo completamente fora do convencional. E mais ousado do que a própria campanha é o anunciante, que comprou e apoiou a idéia desde o começo”, explica Guga Ketzer, diretor de criação da Loducca, em comunicado à imprensa.

Ketzer, além da criação, assina também a produção dos 10 filmes, gravados na própria Loducca. “Apesar de não ser a primeira vez que faço direção em uma campanha, acho que esta foi mais complicada. É muito difícil dirigir um ator. Mas tinha o texto e o conceito claros na cabeça. Acho que a experiência deu mais que certo. E contei com as dicas de um grande diretor e amigo”, conta o profissional no mesmo comunicado.

Três comerciais já começaram a ser veiculados na TV Globo, na MTV e na PlayTV. Os demais serão espalhados em diferentes sites pela Epidemic – empresa de marketing viral responsável pelo buzz da campanha.

Ficha técnica:
Direção de criação: Guga Ketzer
Criação: Guga Ketzer, Fábio Barbato e Claudio Arriagada
Cliente: Istituto Europeo di Design
Aprovação: Turi Cervonne e Paola Martinelli
Produção: Loducca
Direção: Guga Ketzer
Áudio: Liga música
Finalização: Casablanca


Fonte: Portal da Propaganda